segunda-feira, 22 de abril de 2024

REVELADA A HISTÓRIA OCULTA DE ATAQUES DE ISRAEL AO IRÃO

Robert Inlakeshp* | Mint Press News | # Traduzido em português do Brasil

O ataque retaliatório do Irão a Israel foi enquadrado no Ocidente como uma tentativa imprudente de desencadear uma grande guerra regional, mas na realidade, Israel tem atacado o Irão há décadas.

Tal como acontece habitualmente com as guerras apoiadas pelo Ocidente, a cronologia dos meios de comunicação social corporativos começa no momento que melhor se adequa à sua narrativa. Vimos isto acontecer recentemente, com a tentativa de roubar todos os contextos da guerra de Gaza antes de 7 de Outubro de 2023. Da mesma forma, quando se trata do conflito de Israel com o Irão, os dois têm estado envolvidos no que é referido como uma “sombra”. guerra”, cujos detalhes são bastante chocantes.

Embora a atenção da mídia internacional estivesse voltada para os ataques retaliatórios do Irã contra Israel , atraindo grande atenção para cerca de 300 drones e mísseis usados ​​no ataque , nenhum grande acordo foi feito sobre o ataque de Israel. em 1º de abril contra o segmento consular da embaixada do Irã em Damasco, na Síria , que matou uma dúzia de pessoas, incluindo sete oficiais iranianos do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC). Neste acto de agressão sem precedentes contra o solo iraniano, quebrando as normas diplomáticas internacionais, os israelitas foram protegidos pelo governo dos EUA no Conselho de Segurança das Nações Unidas, bloqueando qualquer condenação deste acto.

Apesar da admissão do secretário dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, de que se a embaixada do Reino Unido tivesse sido atacada de forma semelhante, eles também retaliariam, o argumento duplo de que o Irão não deveria responder continua a dominar as vias aéreas.

Isto acontece porque o IRGC do Irão foi condenado por apreender um navio porta-contentores no Golfo Pérsico associado à empresa de transporte marítimo Zodiac Maritime do bilionário israelita Eyal Ofer e da sua família. Em 2021, o petroleiro Mercer Street, que a Zodiac Maritime também operava, foi atingido por drones iranianos, provocando condenação semelhante. No entanto, pouco havia a ser dito sobre o papel da empresa de propriedade israelense na colaboração com o sistema militar e de inteligência israelita para transportar armas e agentes pela região e realizar assassinatos ou missões de reconhecimento.

EUA NÃO QUEREM "SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS", ISRAEL - PALESTINA

Como mostra a votação sobre a adesão plena da Palestina à ONU, a única forma de Compreender a estrutura de poder global centralizada nos EUA é observar o que os seus responsáveis ​​fazem, e não dizer.

Caitlin Johnstone* | CaitlinJohnstone.com.au | # Traduzido em português do Brasil

Os EUA não apoiam uma solução de dois Estados, os EUA apenas apoiam dizendo os EUA apoiam uma solução de dois estados. 

Sabemos disso porque os EUA acabei de vetar A tentativa da Palestina de se tornar um Estado membro de pleno direito da ONU, depois de fazendo lobby em outros países votar contra a resolução – apesar de dizer continuamente que apoia a fundação de um Estado palestiniano. As palavras de Washington dizem uma coisa, mas as suas acções dizem o contrário.

Isto porque se os EUA admitissem a sua posição real, isso prejudicaria enormemente a sua reputação na cena mundial. 

O que os EUA realmente querem é o mesmo que os israelenses querem: que os palestinos vão embora, ou se deitem e se submetam completamente, ou deixem de ser um inconveniente até que sejam uma nota de rodapé esquecida na lata de lixo da história. 

Mas os EUA não podem dizer isto abertamente, por isso fingem apoiar uma solução de dois Estados que Israel passou anos fazendo tudo que pode para garantir que nunca aconteça.

Portugal | SUCEDE QUE NADA SUCEDE

Pedro Ivo Carvalho* | Jornal de Notícias | opinião

O tempo já não volta para trás, como ansiava o fadista António Mourão, pelo que só nos resta registar os factos e andar para a frente: António Costa demitiu-se, o Governo caiu, o Parlamento foi dissolvido, o país elegeu uma nova maioria, há outro chefe do Executivo e temos 50 deputados de extrema-direita a agitar as águas do regime. Pelo meio, várias pessoas foram detidas, escutadas e constituídas arguidas. Mas se não há margem para repor os acontecimentos políticos resultantes da Operação Influencer, não podemos assistir impávidos à tentativa do Ministério Público, e da procuradora-geral da República, em varrer o embaraço para debaixo do tapete, como se fosse um mero percalço.

O Tribunal da Relação dinamitou as já perenes bases do processo, concluindo que este assentou em pressupostos vagos e ilibando, no essencial, os principais suspeitos ou envolvidos no caso. O alegado “plano criminoso” defendido pelo Ministério Público não passa de “um conjunto de meras proclamações assentes em deduções e especulações”.

Ora, perante isto, o que vimos? A “classe” judicial a normalizar os procedimentos, a Esquerda a exigir consequências, a Direita a pedir calma nos juízos apressados e Lucília Gago a garantir que a investigação continua. É curto. A procuradora-geral da República deve muito mais ao país do que um (mais um) comunicado insípido que não passa de uma tentativa de fazer prova de vida. Se o Ministério Público meteu os pés pelas mãos, como parece ter acontecido, deve assumir as responsabilidades e explicar-se ao país. A Justiça não pode exigir uma bitola alta para os políticos e depois colocar-se de fora desse padrão de exigência. Em face de uma suspeita, os políticos agiram e foram embora. Os agentes da Justiça, sobretudo Lucília Gago, têm o dever moral de fazer o mesmo. Ninguém está acima do escrutínio popular. É assim que a democracia funciona e evolui.

* Diretor adjunto 

LENGAS-LENGAS LUSO-EUROPEIAS, SUCURSAIS DOS EUA

Curto do Expresso fora de horas. Acontece. Problemas técnicos, explicam. Bem-vindos.

O tema abordado pode ser representado por um quadro negro, com uma bandeira manhosa e negra. Negra da fome de democracia de facto nessa UE de um clube de desonestidades e pseudodemocracia. Os donos daquela coisa dizem que não, evidentemente, mas certo é que a UE não é mais nem menos que um sucursal das políticas dos EUA em que mainatos emproados se exibem a fazer de conta que são democratas, pacifistas, justos e defensores dos interesses dos povos europeus e dos refugiados que dão à costa em cadáveres ou ainda meio-vivos a precisarem de apoios. Esta lenga-lenga é por demais referida. Quem não se sente não é filho/a de boa gente. Pois não são, esses tais pseudo-eleitos, sendo que boa parte até é eleita só pelos iguais. Eleitos não, nomeados pelos da pandilha do 'tá-se bem' e do sim senhores ianques. 

Basta. Tudo isso e muito mais já sabemos. Só não sabem convenientemente os ignorantes e os distraídos.

Mas o Curto vem recheado de mais, sem ser treta fastidiosa. Vá ler. Não deixe de se informar e de fazer as suas ideias sobre os temas. Pensar não dói nada. É o que dizem os sábios.

Bom dia, boa tarde, Vá nessa. Use os miolos com moderação em vez do vinho e similares. Até porque para se gramar (suportar) estes descalabros nacionais e internacionais o melhor é andarmos meio adormecidos, a modos que bêbados.

Eis o Curto. Vá ler. Está convidado. Saúde.

Redação PG

Angola | Abaixo de UNITA Só o Cão Tinhoso -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Ernesto Mulato é dirigente da UNITA. Quando nasci já ele tinha quatro aninhos logo tem tanta idade para ter juízo como eu. Em 2005 foi condecorado pelo Presidente José Eduardo dos Santos o que lhe dá ainda mais responsabilidades socias, cívicas e políticas. É um homem do Bembe, terra por onde andei recolhendo memórias da fábrica onde se produziam correntes de escravos, canhões mas também bronze para as esculturas. Território de artistas que inclui Nova Caipemba e vai até ao Toto onde o senhor Cid Adão tinha um hotel a preceito.

O que leva um homem com estas responsabilidades a mentir descaradamente sobre o “processo de descolonização”? Só pode ser demência senil ou maldade incurável. Vou aceitar a hipótese mais benéfica. Mostrar as suas mentiras e omissões numa entrevista que concedeu à agência noticiosa Lusa.

Ernesto Mulato afirmou que “Portugal fez uma descolonização manipulada em Angola”. Por isso existiram “confrontos durante a transição e após a Independência Nacional”. Leiam:  “O processo de transição em Angola para o alcance da independência em 11 de Novembro de 1975 foi viciado. O capitão português Melo Antunes já tinha a pretensão de entregar o poder ao MPLA antes mesmo do Acordo de Alvor, que estabelecia a partilha do poder entre os três movimentos de libertação”. Uma aldrabice infame para mostrar aos outros sicários da UNITA que mesmo sendo do Bembe, é savimbista puro.

Mais uma aldrabice ao serviço do chorrilho de falsificações e manipulações dos factos históricos: “Portugal tinha forças suficientes em Angola, que podiam travar toda e qualquer provocação de qualquer partido político, mesmo dos três movimentos ao mesmo tempo”. Os dados viciados estão lançados. Agora vamos aos factos. 

O Movimento das Forças Armadas (MFA) era constituído maioritariamente por capitães. Mas também tinha oficiais superiores. Melo Antunes, Otelo Saraiva de Carvalho, ou José Emílio da Silva (coordenador do MFA em Angola) eram majores. Primeira emenda: Melo Antunes não era capitão como afirma Ernesto Mulato.

Angola | Triunfo dos “Proxys” e das Sombras – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Os “proxys” dominam o mundo arruinado do ocidente alargado, no qual entrou Angola à martelada, pela mão firme e segura de João Lourenço. Jornalistas são proxys de um qualquer dono. Ficam baratíssimos. Militares de todas as armas e fusos horários são proxys do estado terrorista mais perigoso do mundo. Políticos são proxys de uma qualquer multinacional com capacidade para pagar em contas domiciliadas nos paraísos fiscais. Magistrados judiciais são proxys de quem precisar dos seus préstimos e der mais. Agentes do Ministério Público são proxys da extrema-direita reinante, feia, porca e péssima. Eis o triunfo dos porcos.

As sombras triunfaram no maravilhoso ocidente alargado. Em Angola o chefe Miala é o presidente sombra. O líder máximo do Poder Judicial na sombra. O Procurador-Geral da República à sombra de Pita Grós. O recuperador de activos na sombra. Ajustiça Angolana é sombria. E anda a uma velocidade de dois metros ao ano. Por isso o Acórdão do Tribunal Constitucional, de 3 de Abril, que mata uma sentença do Tribunal Supremo, ainda não chegou ao destino. A essa velocidade estonteante só deve chegar quando os injustiçados forem pó, cinza e nada.

José Filomeno dos Santos, Valter Filipe, Jorge Gaudens e António Samalia Bule foram condenados no Tribunal Supremo pelos crimes de lavagem de capitais e peculato. Aquilo foi um festival de inconstitucionalidades, determinadas pelo juiz supremo na sombra. Foram violados “princípios da legalidade, do contraditório, do julgamento justo e conforme e do direito à defesa”. Até hoje os injustiçados continuam sem acesso aos seus passaportes. Não podem sair de Angola. Foram despojados de tudo, até da consideração social e da dignidade.

Ante este crime sem nome, Pita Grós, megafone do chefe Miala, disse que “as falhas de procedimentos no caso dos 500 milhões de dólares não abalam o combate à corrupção mas fortalecem a forma de agir com mais vigor”. Forte e vigoroso! O homem faz tanta força que até ficou com a boca torta. Entrou para o clube dos feios e péssimos. Porcos são os que se servem das suas debilidades para destruírem o Poder Judicial e atirarem com princípios éticos à lixeira. Ainda ontem Angola era o país que libertou a Humanidade do colonialismo português e do regime racista de Pretória.

Hoje Pita Grós foi à TV Zimbo despachar umas quantas aldrabices. Uma delas, gravíssima, foi esta: “Até hoje o Estado Angolano não foi notificado do parecer do Grupo de Trabalho do Conselho de Direitos Humanos da ONU que considera arbitrária, a prisão de Carlos São Vicente”. O julgamento do empresário também foi um festival de ilegalidades! As mesmas que foram cometidas no “Caso dos 500 Milhões”. Pita Grós omite a parte do julgamento. E finge que os pareceres da ONU andam à mesma velocidade dos Acórdãos do Tribunal Constitucional de Angola. O que leva um homem com cabelos brancos, careca, frouxo, uma ruína física e mental, insistir na aldrabice e na manipulação? O poder das sombras. Só pode.

Angola | Demolições à Marretada -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

O Poder Judicial em Angola é proxy do português. Muita legislação é importada de Portugal pela quitanda do Doutor Tuti Fruti e outros proxys. A nossa primeira Faculdade de Direito nasceu sob o impulso e especial colaboração de mestres da Universidade de Coimbra. Os portugueses têm mais experiência, mais manhas e mais proximidades com a extrema-direita reinante na Europa e no ocidente alargado. Quando os proxys angolanos imitam os seus colegas portugueses, arriscam muito.

A Procuradora-Geral da República portuguesa, proxy de Marcelo Rebelo de Sousa, inventou um parágrafo num comunicado sobre o “Processo Influencer” onde António Costa é citado como estando sob investigação. O então primeiro-ministro português demitiu-se. Não podia ficar no cargo existindo graves suspeitas sobre a sua pessoa. O resto é conhecido. A extrema-direita feia, porca e péssima abarbatou 50 lugares no Parlamento. E a extrema-direita engravatada chegou ao governo. Todos proxys.

Em Angola as coisas estão a correr mal para os proxys de Miala. O combate à corrupção engendrado pelo “filho de enfermeiro” faz muito sangue, provoca muitas dores de cabeça, recupera muitos activos mas não respeita a Constituição da República. O Estado de Direito e Democrático é tratado ao estilo do Savimbi no acampamento militar da Jamba. Coisa estranha, já se vê. 

Os proxys da extrema-direita mundial que hoje ocupam o Palácio da Cidade Alta estão a acumular derrotas muito perigosas. Se Washington, Paris, Londres, Berlim, Vaticano ou Lisboa aplaudem, o povo do MPLA não está satisfeito. Até está muito zangado.

Amanhã o Bureau Político do partido vai apreciar a situação politica, social e económica. No sábado temos a reunião do Comité Central. Não vou especular sobre os resultados. Mas o proxy de Joe Biden, mesmo que se apresente como filho de enfermeiro, vai ter muitas dificuldades para explicar os revezes humilhantes no pretenso combate à corrupção.

Portugal | OS SAUDOSISTAS

Henrique Monteiro | HenriCartoon

Portugal | Polícias, Saúde e Justiça. Governo arranca semana com agenda preenchida

Três ministérios terminam ou iniciam hoje várias reuniões com Ordens, partidos ou estruturas sindicais.

As ministras da Administração Interna, da Saúde e da Justiça têm planeado, para esta segunda-feira, reunirem-se com estruturas sindicais, Ordens e partidos, de acordo com as questões prementes correspondentes a cada uma das suas pastas.

Saúde

Após semanas de espera, depois da tomada de posse do novo Governo, a equipa do ministério da Saúde inicia hoje um conjunto de reuniões com as ordens profissionais do setor, numa semana marcada também pelo arranque das negociações com os sindicatos.

O Bastonário dos Médicos será o primeiro a ser recebido hoje pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins, a quem deverá apresentar o que entende serem as medidas prioritárias para o setor.

Depois da Ordem dos Médicos, a tutela irá receber as restantes ordens, como será o caso dos enfermeiros ou dos psicólogos.

Portugal | Portas (não Adolfo Dias) responde ao bufo-ressabiado-frustrado Passos Coelho

Passos Coelho via na 'troika' "um bem virtuoso" e "eu um mal necessário"

O antigo líder do CDS-PP Paulo Portas disse hoje que Passos Coelho via na 'troika' "um bem virtuoso", enquanto ele a considerava "um mal necessário" e apontou a TSU dos reformados como um dos momento difíceis da coligação.

"Às vezes Passos Coelho achava ou dava a entender que achava a 'troika' um bem virtuoso, eu achava a 'troika' um mal necessário", afirmou Paulo Portas no seu espaço de comentário televisivo na TVI, respondendo às declarações do então primeiro-ministro e parceiro de coligação governamental durante o período em que Portugal esteve sobre intervenção da União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional.

Na semana passada, em entrevista ao 'podcast' "Eu estive lá", da rádio Observador, o antigo presidente do PSD, em conversa com a jornalista Maria João Avillez, revelou que durante o seu governo com o CDS-PP, a 'troika' sinalizou "a partir de certa altura" que havia um problema de confiança em relação ao parceiro de coligação e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e "passou a exigir cartas assinadas" por ele.

"Julgo que ele não sabe isto: para impedir uma humilhação do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, obriguei o ministro das Finanças a assinar comigo e com ele a carta para as instituições. Assinámos os três. A ´troika´' exigia uma carta só dele. Porque não confiava nele", contou Passos Coelho.

Questionado sobre se sabia desta exigência para que assinasse cartas, Paulo Portas disse que assinou várias cartas para a 'troika' e assinalou que "em democracia, quem dá mandatos de confiança são os portugueses".

Afirmando que "quem não se sente, não é filho de boa gente", Paulo Portas considerou que os comentários do ex-primeiro-ministro "não foram apropriados, nem justos", mas recusou "usar conversas privadas entre líderes políticos" e entrar "em polémica pessoal" com Passos Coelho.

"Estamos em 2024, acabou de chegar um Governo de centro-direita, não vejo qual seria a utilidade de contribuir para essa polémica", comentou.

Paulo Portas lembrou que coincidia com Passos Coelho na necessidade de resolver o problema da insolvência de Portugal, em cumprir um memorando da "troika" que não tinham negociado e em procurar encontrar uma saída limpa de Portugal do programa de emergência, mas apontou a TSU dos reformados como uma das principais divergências e um "momento difícil" na coligação.

"Não raramente, Passos Coelho usava a expressão do 'ir além da troika'. Sempre fui mais cético sobre essa ideia. Para mim, para aguentar aquele programa que resolvesse a falência de Portugal e nos permitisse recuperar a nossa normalidade era preciso coesão social na sociedade portuguesa, que as pessoas sentissem que os sacrifícios eram equitativos, as restrições eram distribuídas e não passavam um certo limite", disse.

"A TSU das pensões foi um dos momentos difíceis. A medida vinha como medida vinha como estrutural, portanto obrigatória de cumprimento e condição de financiamento. Depois dessa tensão, essa medida passou a opcional e deixou de ser condição de financiamento. Eu achava que era uma penalização dupla sobre os pensionistas, que passava os limites e ia criar a ideia nos idosos de que estavam a ser escolhidos como alvo num programa. Acho que o tempo me deu razão", afirmou, adiantando que seis meses depois a medida se revelou desnecessária.

Para Paulo Portas, se a medida não era necessária, "provavelmente era exagerada" e, para o agora comentador, com "um bocadinho mais de flexibilidade e um bocadinho menos de rigidez", o programa poderia ter-se feito "sem desequilibrar em excesso socialmente a coesão do país".

"Não havia necessidade", rematou.

Notícias ao Minuto | Lusa | Imagem: © Nuno Pinto Fernandes/ Global Imagens

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Portugal | Aguardam-se mais esclarecimentos sobre a Operação Influencer

AbrilAbril, editorial

O Ministério Público e o Tribunal da Relação de Lisboa agiram no quadro das suas competências. Mas, não se pode deixar de condenar o tráfico de influências e considerar que passa a ser aceitável se for legalizado como lobbying.

O Tribunal da Relação de Lisboa, no caso da Operação Influencer, rejeitou o recurso apresentado pelo Ministério Público e aliviou as medidas de coação dos arguidos.

Depois de a investigação do Ministério Público ter sido criticada, chegando mesmo a ser considerada um golpe de Estado, agora surge a intervenção do Tribunal da Relação que considera não haver indícios de crimes nas investigações realizadas. Trata-se da decisão de um Tribunal Superior, e não de um partido ou órgão de soberania, que pôs em causa a investigação do Ministério Público. Em ambos os casos, é a Justiça a funcionar.

A verdade é que o Ministério Público e o Tribunal da Relação de Lisboa agiram no quadro das suas competências. Por outro lado, não se pode deixar de condenar o tráfico de influências e considerar que passa a ser aceitável se for legalizado como lobbying.

É evidente que, nos termos em que tem decorrido a Operação Influencer, com as consequências políticas que gerou, tornou-se numa questão sensível e suscitou natural perplexidade entre os cidadãos. Nesse sentido, para além da necessidade de uma conclusão rápida deste processo no respeito pelo Estado de Direito e pelos direitos fundamentais de todos os envolvidos, a Procuradoria-Geral da República deveria dar esclarecimentos. Não no sentido de prestar contas a nenhum partido ou órgão de soberania, mas para esclarecer o país e fazer um ponto de situação dos processos em causa.

Entretanto, fará sentido uma reflexão sobre o funcionamento da Justiça, incluindo do Ministério Público, e sobre se não se imporá algum ajuste da lei – embora não deva vir a ser feito a quente e tendo como referência um caso concreto.

Imagem: António Cotrim / Lusa

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domingo, 21 de abril de 2024

Portugal | CAPITÃES DE ABRIL - filme completo (homenagem)

Revolução de 25 de Abril de 1974 contra a ditadura salazar/marcelista

Movimento dos Capitães, alargado aos militares de Abril, ao Movimento das Forças Armadas e a todo povo português que aderiu quase na totalidade

A Revolução de 25 de Abril de 1974 marca o início da vida democrática em Portugal. O golpe militar conduzido pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) põe termo ao regime autoritário do Estado Novo Salazarista abrindo caminho para a resolução do problema da guerra colonial e para a democratização e o desenvolvimento do país.

O Filme

Em Portugal, na noite de 24 de abril de 1974, o rádio tocava uma canção proibida, "Grândola". Era o esperado sinal para o grupo militar que iria mudar o destino do país. Ao som da voz do poeta José Afonso, as tropas avançaram, marchando sobre Lisboa. Em contraste com a trágica tentativa do ano anterior, a Revolução dos Cravos desenrolou-se como uma grande aventura, em busca da paz e de lirismo.

Ficha Técnica

Direção: Maria de Medeiros

Roteiro Maria de MedeirosEve Deboise

Elenco: Stefano AccorsiJoaquim de AlmeidaFrédéric Pierrot

Título original: Capitães de Abril

Gaza. Descoberta vala comum com 180 corpos no hospital de Khan Younis

Equipas médicas e de resgate recuperaram, este domingo, 180 corpos de uma vala comum dentro do complexo médico Naser, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Enquanto isso, os ataques israelitas no enclave continuam, inclusive na cidade de Rafah, onde 22 pessoas morreram durante os ataques noturnos. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu este domingo “aumentar a pressão militar” sobre o Hamas “nos próximos dias”.

“No pátio do hospital, membros da defesa civil e paramédicos recuperaram 180 corpos enterrados nesta vala comum pelos militares israelitas. Os corpos incluem mulheres idosas, crianças e homens jovens”, disse Hani Mahmoud, jornalista da Al Jazeera que está em Khan Younis, este domingo.

“Foram executados a sangue frio e enterrados com rolos compressores militares”, disse o grupo Hamas, que criticou os Estados Unidos pelo seu “apoio militar e político ilimitado” ao Governo israelita.

Alguns dos corpos encontrados “foram despidos, o que certamente indica que foram presos, torturados e submetidos a maus-tratos pelo exército de ocupação israelita”, disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, citado pela AFP.

Num comunicado no final do sábado, os serviços de emergência palestinianos adiantaram que as equipas vão continuar com as operações de busca e recuperação dos corpos nos próximos dias, “pois ainda há um número significativo deles”.

A descoberta da vala comum acontece numa altura em que muitos palestinianos regressam a Khan Younis depois de os militares israelitas terem retirado as tropas da cidade, a 7 de abril.

Grande parte da cidade está agora em ruínas, depois de ter estado quatro meses sob cerco israelita.

Naser e Al-Shifa, os dois maiores hospitais da Faixa de Gaza, ficaram inoperacionais depois de o exército israelita ter lançado uma dura ofensiva contra as instalações, justificando os ataques com a presença de alegados membros do Hamas e da Jihad Islâmica. Na passada quinta-feira, as autoridades de Gaza descobriram também uma nova vala comum junto do hospital Al-Shifa com mais de 30 corpos.

Líder Supremo Khamenei diz que Irão demonstrou seu poder contra Israel

Analistas dizem que seus comentários diminuíram os temores de uma guerra total entre o Irã e Israel.

Al Jazeera | # Traduzido em português do Brasil

O líder supremo do Irão, aiatolá Ali Khamenei, elogiou as forças armadas do país pelo seu “sucesso” depois de Teerão ter lançado um ataque direto sem precedentes a Israel na semana passada.

Numa reunião com comandantes militares iranianos no domingo, Khamenei elogiou as forças armadas pelo seu “sucesso nos acontecimentos recentes”, uma semana após o primeiro ataque direto do país a Israel a partir do seu próprio território.

A maioria dos mísseis e drones foram abatidos por Israel e seus aliados e o ataque causou danos modestos em Israel.

“Quantos mísseis foram lançados e quantos deles atingiram o alvo não é a questão principal, o que realmente importa é que o Irão demonstrou o seu poder durante essa operação”, disse Khamenei no domingo.

“Na recente operação, as forças armadas conseguiram minimizar os custos e maximizar os ganhos”, acrescentou Khamenei, instando os oficiais militares a “prosseguirem incessantemente a inovação militar e aprenderem as tácticas do inimigo”, observou.

“Os debates da outra parte sobre quantos mísseis foram disparados, quantos deles atingiram o alvo e quantos não atingiram, são de importância secundária”, acrescentou Khamenei em comentários transmitidos pela televisão estatal.

O líder de 85 anos fez os comentários numa reunião com a presença dos mais altos escalões das forças armadas regulares do Irão, da polícia e do poderoso Corpo paramilitar da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC).

O ataque do Irã ocorreu em resposta a um suposto ataque israelense em 1º de abril ao consulado iraniano em Damasco, na Síria, que matou dois generais do IRGC, entre outros.

Os comentários de Khamenei não abordaram o aparente ataque de retaliação israelita na sexta-feira à cidade central de Isfahan, apesar de as defesas aéreas terem aberto fogo e o Irão ter suspendido voos comerciais em grande parte do país.

Ler/Ver em Al Jazeera:

O TPI não pode mais ignorar o genocídio em Gaza

Ataques ao Irão: Pode-se exigir “contenção” enquanto se financia Israel?

Da frigideira para o fogo: Netanyahu lutando após ataque ao Irão

Islam Times | # Traduzido em português do Brasil

Islam Times - Embora após os extensos ataques com mísseis e drones do IRGC contra o regime israelense, que geraram a perspectiva de regras de dissuasão na região, muitos esperavam que o regime israelense reagisse, os líderes de Tel Aviv escolheram as opções menos problemáticas por medo de confronto da República Islâmica, revelando ao mundo que as décadas de ameaças israelitas contra o Irão são vazias – uma realidade que o Ministro da Segurança Nacional israelita, Itamar Ben-Gvir, confirmou na sua descrição do chamado ataque a Isfahan numa palavra: Ridículo.

No entanto, parte da reacção israelita ocorreu sob a forma de ataques no Iraque no sábado à noite. No sábado anterior, a mídia relatou um ataque aéreo à base militar de Kalsu, onde as Forças de Mobilização Popular (PMF), uma força voluntária formada em 2014 após uma fatwa do Grande Clérigo Xiita Aiatolá Sayyed Ali Sisistani em oposição ao grupo terrorista ISIS, operam na província de Babil. 

Um oficial militar disse que a base de Kalsu é operada em conjunto pelo exército e pela PMF. A PMF, chamada Hashd Al-Sha'abi em árabe, em comunicado disse que uma equipa de investigação chegou ao local da explosão e até ao momento, além dos danos materiais, uma pessoa morreu e outras 8 ficaram feridas.

Entretanto, o chefe do comité de segurança da província de Babil disse que o ataque foi planeado e que vários locais foram atingidos. Ele acrescentou que as investigações iniciais descobriram que os ataques foram realizados com mísseis e não com drones.

Estes ataques agressivos tiveram como alvo uma garagem e dois escritórios das forças Hashd na entrada principal da base, e a intensidade dos ataques foi relatada como forte. Um funcionário do Ministério do Interior iraquiano disse que a explosão resultante dos ataques com mísseis afetou os equipamentos e armas, incluindo veículos pesados ​​e blindados, na base.

Colono israelita explodido em emboscada em Ramallah, na Cisjordânia

Al Mayadeen | # Traduzido em português do Brasil

Após o cerco de três dias a Tulkarm e o martírio de dezenas dos seus jovens, a Cisjordânia inaugurou um ataque abrangente condenando a agressão da ocupação israelita e elogiando a escalada das operações da Resistência.

Dois jovens palestinianos foram martirizados pela ocupação israelita, no domingo, na junção da aldeia de Beit Anoun, a nordeste de al-Khalil, no meio de uma clara escalada na Cisjordânia.

As forças de ocupação israelitas abriram fogo contra os dois jovens e, posteriormente, impediram que as equipas das ambulâncias os alcançassem e os atendessem.

A IOF invadiu então a aldeia de Beit Anoun em grande número, à medida que se posicionavam nas estradas e em redor das casas dos residentes palestinianos, invadindo vários deles. A IOF revistou as casas que invadiram e vandalizou-as.

A mídia israelense informou que um colono foi emboscado no domingo enquanto tentava remover uma bandeira palestina, resultando em uma explosão causada por um dispositivo explosivo escondido dentro dela, a nordeste de Ramallah.

Isto faz lembrar a emboscada à bandeira de 2018, que provocou várias baixas entre as forças de ocupação israelitas depois de terem atirado uma bandeira palestiniana ao chão antes de esta explodir na sua cara.

‘Uma criança morta a cada 10 minutos em Gaza’ – UNRWA pede cessar-fogo imediato

Pela equipe do Palestine Chronicle | # Traduzido em português do Brasil

“Na guerra, são as crianças que sofrem primeiro e mais sofrem. O custo desta violência para as crianças e as suas comunidades será suportado pelas gerações vindouras.”

Uma criança é morta a cada dez minutos na sitiada Faixa de Gaza, segundo a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA).

“Um número deplorável de crianças também ficou ferido em meio a ataques intensos e muitas vezes indiscriminados”, disse a agência no X no sábado. “Um cessar-fogo imediato é a última esperança que resta.”

Anteriormente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) afirmou que as crianças “estão a morrer a um ritmo alarmante” em Gaza.

“Os relatórios indicam agora que mais de 14.000 meninas e meninos foram mortos em Gaza” desde 7 de outubro, disse o porta-voz da UNICEF, James Elder , no X na sexta-feira.

“Talvez devêssemos dizer isso lentamente. Catorze mil. Talvez devêssemos fazer alguma coisa. E certamente esse 'algo' não é uma ofensiva militar em Rafah”, enfatizou Elder.

Ele apelou a um cessar-fogo imediato , acrescentando que Gaza “não é um lugar para crianças neste momento, mas há mais de um milhão de crianças” lá.

A UNICEF sublinhou que “Na guerra, são as crianças que sofrem primeiro e que mais sofrem. O custo desta violência para as crianças e as suas comunidades será suportado pelas gerações vindouras.”

'Suportando o peso'

Dirigindo-se ao Conselho de Segurança da ONU na quarta-feira, o Comissário Geral da UNRWA, Philippe Lazzarini, disse que “as crianças estão suportando o peso desta guerra”.

“Mais de 17 mil estão separados das suas famílias, deixados sozinhos para enfrentar o horror de Gaza. Crianças são mortas, feridas e passam fome – privadas de qualquer segurança física ou psicológica”, afirmou Lazzarini.

Ele disse que no norte, “bebés e crianças pequenas começaram a morrer de desnutrição e desidratação”.

No entanto, “do outro lado da fronteira, a comida e a água potável esperam. Mas foi negada à UNRWA permissão para entregar esta ajuda e salvar vidas.”

Lazzarini destacou que “esta indignação está a ocorrer apesar das ordens consecutivas do Tribunal Internacional de Justiça para aumentar o fluxo de ajuda para Gaza – o que pode ser feito se houver vontade política suficiente”.

“Vocês têm o poder de fazer a diferença”, disse ele ao Conselho.

'Minha vida é triste'

O Palestine Chronicle realizou uma conferência de imprensa para crianças palestinianas numa escola da ONU em Gaza, que, desde o início da guerra, se transformou num abrigo para refugiados.

“A minha vida agora é muito triste”, disse uma das crianças, antes de contar como perdeu metade da sua família nos sucessivos bombardeamentos israelitas, acrescentando que agora tinha poucos amigos e não conseguia fazer o que mais gostava; indo para a escola.

Mais de 34.000 mortos

Actualmente a ser julgado perante o Tribunal Internacional de Justiça por genocídio contra os palestinianos, Israel tem travado uma guerra devastadora em Gaza desde 7 de Outubro.

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, 34.097 palestinos foram mortos e 76.980 feridos no genocídio em curso de Israel em Gaza, iniciado em 7 de outubro.

Além disso, pelo menos 7.000 pessoas estão desaparecidas, presumivelmente mortas sob os escombros das suas casas em toda a Faixa de Gaza.

Organizações palestinas e internacionais afirmam que a maioria dos mortos e feridos são mulheres e crianças.

A guerra israelita resultou numa fome aguda, principalmente no norte de Gaza, resultando na morte de muitos palestinianos, na sua maioria crianças.

A agressão israelita também resultou na deslocação forçada de quase dois milhões de pessoas de toda a Faixa de Gaza, com a grande maioria dos deslocados forçados a deslocar-se para a densamente povoada cidade de Rafah, no sul, perto da fronteira com o Egipto – naquela que se tornou a maior cidade da Palestina. êxodo em massa desde a Nakba de 1948.

Israel afirma que 1.200 soldados e civis foram mortos durante a operação de inundação de Al-Aqsa, em 7 de outubro. A mídia israelense publicou relatórios sugerindo que muitos israelenses foram mortos naquele dia por “fogo amigo”.

Imagem: Dezenas de milhares de crianças foram mortas em Gaza. (Foto: Mahmoud Ajjour, The Palestine Chronicle)

Visão geral detalhada da unidade de sabotagem do MI6 "Corpo de Voluntários Russos" (RCV)

South Front | # Traduzido em português do Brasil | COM VÍDEOS no original

No final de 2021, ainda antes do início da operação militar especial russa, a liderança militar e política da Ucrânia, a mando do serviço especial britânico MI6, estabeleceu uma formação armada, o Corpo de Voluntários Russos, no território da Ucrânia e da OTAN. países.

Em agosto de 2022, esta iniciativa foi transferida para a Direção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia (HUR). A unidade militar tinha um colorido ideológico claro, uma mistura bizarra de nazismo e neoliberalismo (mais precisamente, transumanismo extremo), sustentada pela venalidade. A tarefa prioritária da unidade era realizar atividades de sabotagem e reconhecimento na Rússia.

O núcleo da unidade eram cidadãos de países da ex-URSS (Rússia, Bielorrússia, Ucrânia, Cazaquistão, Uzbequistão, etc.), que lutaram como mercenários por Kiev de 2014-2018.

Desde agosto de 2022, a unidade tem recrutado cidadãos russos que deixaram a sua terra natal por não gostarem do governo Putin. A esmagadora maioria eram membros da comunidade LGBT, que defendiam os valores da Nova Ordem Mundial Ocidental e/ou a ideologia neoliberal da intelectualidade criativa, a autoproclamada “nova aristocracia” da Rússia. Também foram recrutados jovens “criativos” desempregados com passado criminoso. Essas pessoas estavam unidas pelo ressentimento pela perda de oportunidades de levar um estilo de vida ocioso.

Surpreendentemente, no outono de 2022, dos 150 milhões de pessoas na Rússia e dos 250 milhões de pessoas na antiga União Soviética, o seu número era insuficiente para formar um corpo de qualquer tamanho apreciável. A unidade foi aberta a mercenários de países da NATO, ou simpatizantes, principalmente da Polónia, França, Canadá, EUA, Estados Bálticos e América Latina, e aos militares da AFU. Este último grupo representava nada menos que 25% do total, excluindo os cidadãos ucranianos. O Corpo foi financiado pelo orçamento do Ministério da Defesa da Ucrânia.

Em 2024, o número de militares com cidadania da NATO ou latino-americana ultrapassava os 40%. Menos de 15% do total tinha cidadania russa, sendo os restantes 40-45% cidadãos ucranianos. Nesse período, o número total na unidade era de cerca de 372 pessoas, sendo que no máximo 50 tinham cidadania russa. Alguns deles provavelmente tinham dupla cidadania. LIGAÇÃO , LIGAÇÃO , LIGAÇÃO

Já em novembro de 2022, o grupo de combatentes conhecido como RVC foi formalmente transferido como unidade de defesa territorial das Forças Armadas Ucranianas e parte da Legião Internacional. A unidade continua a operar sob a Direção Principal de Inteligência da Ucrânia. Membros de organizações extremistas e nacionalistas, bem como cidadãos russos insatisfeitos, continuam a ser recrutados para o RVC. No final de 2022, todos receberam o status de militares da AFU.

Rússia captura tanque Leopard 2A6 de fabrico alemão das forçs de Kiev - com vídeo

South Front | # Traduzido em português do Brasil | VER VÍDEO no original

Os militares russos capturaram com sucesso um tanque de batalha principal Leopard 2A6 de fabricação alemã das forças de Kiev pela primeira vez.

Imagens de vídeo mostrando o tanque levemente danificado sendo rebocado para a retaguarda por um veículo de engenharia BREM-1 do Grupo de Forças Tsentr, que opera na direção de Donetsk, foram publicadas pela primeira vez pelo proeminente jornalista russo Vladimir Solovyov em seu canal oficial do Telegram em 21 de abril. .

O Leopard 2A6 é uma das versões mais recentes do tanque de fabricação alemã. É equipado com o canhão L/55 de cano liso de 120 mm, bem como mira aprimorada, sistema de comunicação e módulos de blindagem. Seu design interno também foi aprimorado para melhorar a capacidade de sobrevivência da tripulação.

A Alemanha e outros membros da NATO prometeram fornecer à Ucrânia cerca de 100 tanques Leopard 2 durante o ano passado, dos quais pelo menos 21 são da versão A6.

Os militares russos já destruíram ou danificaram a maioria destes tanques. No entanto, esta é a primeira captura confirmada de um Leopard 2.

Fontes russas especularam que o tanque de fabricação alemã capturado será exibido, além dos da era nazista, no museu de tanques Kubinka, perto da capital, Moscou. No entanto, antes disso, os especialistas russos provavelmente estudarão o tanque para compreender melhor as suas capacidades e fraquezas.

No geral, a captura do tanque foi mais um golpe para a Alemanha, que se tornou um dos principais apoiantes militares do regime de Kiev após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, há mais de dois anos.

Ler/Ver em South Front:

Ataques sírio-russos atingem militantes em Deir Ezzor, Homs (vídeo)

Imagens de satélite mostram danos ao radar S-300PMU2 na base aérea iraniana de Isfahan

Em vídeo: Exército russo retira caças MiG-29 e mais sistemas de defesa aérea e radar na Ucrânia

Situação militar nas linhas de frente ucranianas em 20 de abril de 2024 (atualização do mapa)

Câmara dos EUA aprova US$ 61 bilhões em ajuda à Ucrânia

Deutsche Welle | # Publicado em português do Brasil

Depois de meses de impasse e de apelos calorosos de Kiev, pacote foi aprovado em acordo entre democratas e republicanos.

Após meses de bloqueio dos republicanos e de intensos apelos de Kiev, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou neste sábado (20/04) um pacote de ajuda à Ucrânia no valor de 61 bilhões de dólares para defesa contra os invasores russos.

O projeto aprovado com o respaldo de republicanos e democratas é resultado de meses de negociações e pressões de aliados dos EUA. Foram 311 votos bipartidários a favor e 112 contra, em uma sessão em que os democratas aplaudiram e agitaram bandeiras ucranianas. O texto também autoriza que os EUA confisquem e vendam ativos russos e entreguem o dinheiro à Ucrânia para obras de reconstrução.

O pacote segue agora para aprovação no Senado, o que deve ocorrer na terça-feira. O aval é dado como certo, já que os democratas detêm a maioria apertada na casa. 

O presidente dos EUA, Joe Biden, elogiou os legisladores de ambos os partidos, dizendo que "neste ponto de inflexão crítico, eles se uniram para responder ao apelo da história".  

"Peço ao Senado que envie rapidamente este pacote para a minha mesa para que eu possa sancioná-lo e possamos enviar rapidamente armas e equipamentos para a Ucrânia para atender as suas necessidades urgentes no campo de batalha", acrescentou.

ELEIÇÕES NA ÍNDIA, AS MAIORES DO MUNDO

Murali Krishnan | Deutsche Welle | # Publicado em português do Brasil

Pesquisas mostram favoritismo do partido do primeiro-ministro Narendra Modi, que deve permanecer no poder por mais cinco anos.

A maior eleição já feita no mundo começa nesta sexta-feira (19/05) na Índia, com cerca de 970 milhões de eleitores registrados e aptos para votar numa grande operação em sete fases que vai durar seis semanas. Nesse processo, serão escolhidos os 543 membros da Lok Sabha, a câmara baixa do parlamento indiano, para um mandato de cinco anos.  

Pesquisas de opinião apontam que o partido Bharatiya Janata (BJP), do primeiro-ministro Narendra Modi e seus aliados, será o vencedor das eleições gerais pela terceira vez consecutiva. A Lok Sabha é responsável por escolher o primeiro-ministro, que fica a cargo de compor o quadro de ministros do governo. 

A disputa envolve 6 partidos nacionais e 57 partidos estaduais, além de 2.597 partidos menores que até aparecem nas urnas, mas não atendem às condições para serem oficialmente reconhecidos pela Comissão Eleitoral da Índia (CEI). 

A disputa principal será entre os dois maiores partidos políticos da Índia —  o BJP e o oposicionista Congresso Nacional Indiano (INC). 

Neste ano, para se opor ao BJP e a Modi, o Congresso está à frente de uma aliança de 28 partidos com várias siglas da oposição regional, sob uma bandeira chamada "Aliança Inclusiva para o Desenvolvimento Nacional Indiano”, ou ÍNDIA.

A China está a ficar mais bem preparada para a guerra; os EUA não estão

Noah Smith | Asia Times | opinião | # Traduzido em português do Brasil

Ser o elemento que está sempre gritando sobre um desastre iminente é um trabalho frustrante e ingrato. Se ninguém te ouvir e o desastre acontecer, você é uma  Cassandra inútil .

Se ninguém te escuta e felizmente o desastre não acontece, você é visto como um tolo. Se as pessoas  o ouvirem  e tomarem medidas para evitar o desastre com sucesso, muitas pessoas ainda dirão que o seu aviso estava errado e que as precauções eram desnecessárias.

A única maneira de você parecer inteligente é se o desastre acontecer e as pessoas atenderem ao seu aviso a tempo de mitigar seu impacto. Nesse ponto, você é  Gandalf . Mas o problema de ser Gandalf é que isso envolve um desastre realmente acontecendo, então não é exatamente algo que você deva  esperar  .

Apesar disso, penso que é nosso dever alertar o mundo sobre um desastre iminente, se acharmos que vemos um acontecer.

Estou preocupado com  uma grande guerra entre os EUA e a China  desde o final da década de 2010, quando as tensões começaram a aumentar no Mar do Sul da China. Escrevi  um post para a Bloomberg  em 2018 dizendo que o risco de guerra estava sendo ignorado. Eu senti como se estivesse gritando para o vazio.

Desde a pandemia, e especialmente desde a eclosão das guerras na Ucrânia e em Gaza, essas preocupações tornaram-se comuns. Para dar apenas um exemplo, Jamie Dimon, CEO do JP Morgan Chase, provavelmente o banqueiro mais importante do país,  acredita  que o mundo está a entrar num período de perigo geopolítico sem igual desde a Segunda Guerra Mundial:

O banqueiro mais influente do país, Jamie Dimon, CEO do JPMorgan Chase, disse aos investidores na segunda-feira que continua esperando que a economia dos EUA seja resiliente e cresça este ano. Mas ele teme que os acontecimentos geopolíticos, incluindo  a guerra na Ucrânia  e  a guerra Israel-Hamas , bem como a polarização política dos EUA, possam estar a criar um ambiente que “pode muito bem estar a criar riscos que poderiam eclipsar qualquer coisa desde a Segunda Guerra Mundial”.

Os comentários vieram em uma  carta anual aos acionistas de Dimon …

“O papel de liderança global da América está a ser desafiado externamente por outras nações e internamente pelo nosso eleitorado polarizado”, disse Dimon. “Precisamos de encontrar formas de pôr de lado as nossas diferenças e trabalhar em parceria com outras nações ocidentais em nome da democracia. Durante este período de grandes crises, é fundamental unirmo-nos para proteger as nossas liberdades essenciais, incluindo a livre iniciativa.”

Ele está, é claro, completamente certo.

sábado, 20 de abril de 2024

CHINA REAGE ÀS ÚLTIMAS CALÚNIAS VINDAS DOS EUA E DA UNIÃO EUROPEIA

A China chama as alegações de 'excesso de capacidade' dos EUA de intimidação económica, enquanto as autoridades chinesas intensificam as críticas às últimas calúnias

Wang Cong e Yin Yeping | Global Times | # Traduzido em português do Brasil

A China intensificou significativamente na sexta-feira as suas críticas à acusação dos EUA de excesso de capacidade na China, dizendo que a alegação, embora pareça um conceito económico, é um disfarce para a sua tentativa maligna de restringir o desenvolvimento industrial da China e equivale a coerção económica e intimidação, e instou Washington a ser prudente em palavras e ações e a abster-se de impor tarifas adicionais. 

As últimas observações das autoridades chinesas sublinharam os seus esforços intensificados para contrariar a tentativa de algumas autoridades norte-americanas e europeias de criar um pretexto para tomar novas ações protecionistas e punitivas contra produtos e empresas chinesas, ao mesmo tempo que apelaram à cooperação e ao diálogo globais para enfrentar questões globais como capacidade de produção, observaram os especialistas. 

Notavelmente, os principais líderes chineses também comentaram sobre a questão da capacidade de produção na semana passada. 

Na terça-feira, o presidente Xi Jinping reuniu-se com o chanceler alemão, Olaf Scholz, em Pequim. Durante a reunião, Xi disse que é importante que os dois países permaneçam vigilantes contra o aumento do protecionismo, adotem uma visão objetiva e dialética sobre a questão da capacidade de produção através de uma perspectiva de mercado e global e baseada nas leis da economia, e dediquem mais esforços para discussões sobre cooperação, segundo a Xinhua. 

Também na terça-feira, durante conversações com Scholz, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, ofereceu uma resposta detalhada às alegações de excesso de capacidade. Li enfatizou que a questão da capacidade de produção deve começar pelas leis econômicas e ser vista de forma objetiva e dialeticamente do ponto de vista do mercado e de uma perspectiva global, informou a Xinhua.

A indústria de novas energias da China obteve vantagens através do autoaperfeiçoamento e da concorrência suficiente no mercado, em vez de subsídios governamentais, disse Li. Ele expressou esperança de que a parte da UE defenda princípios justos e orientados para o mercado e utilize com prudência medidas de reparação comercial.

PM iraniano: Ataque a Isfahan é mais parecido com brinquedos do que com ataque

Islam Times - O ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amir Abdollahian, não confirmou que “Israel” estava por trás do recente ataque ao seu país e descreveu as armas usadas mais como brinquedos infantis. “O que aconteceu ontem à noite não foi uma greve”, disse Amir Abdollahian em entrevista a Tom Llamas, da NBC News. “Eles eram mais como brinquedos com os quais nossos filhos brincam – não como drones.”

O responsável iraniano participou numa sessão do Conselho de Segurança da ONU e disse que o Irão não planeava responder a menos que “Israel” lançasse um ataque significativo.

“Enquanto não houver um novo aventureirismo de 'Israel' contra os nossos interesses, não teremos quaisquer novas reações”, disse ele.

Amir Abdollahian afirmou ainda que “Se 'Israel' tomar uma acção decisiva contra o meu país e isso nos for provado”, disse ele, “a nossa resposta será imediata e máxima e fará com que se arrependam”.

Paralelamente, mencionou que a resposta iraniana pretendia ser um aviso. “Poderíamos ter atingido Haifa e Tel Aviv. Poderíamos também ter visado todos os portos económicos de ‘Israel’.”

“Mas as nossas linhas vermelhas eram civis”, acrescentou, observando que “tínhamos apenas um propósito militar”.

REVELADO: MAIS DE 100 BRITÂNICOS ENTRE SOLDADOS E COLONOS ISRAELENSES

O governo britânico sabe que um grande número de cidadãos britânicos luta por Israel ou vive em colonatos ilegais. Isso vai pará-los?

Phil Miller* | Classified UK | # Traduzido em português do Brasil

Pelo menos 80 cidadãos britânicos serviam nas forças armadas de Israel um mês antes de 7 de outubro, confirmou o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido.

O departamento também detém registos de “aproximadamente 20-30 cidadãos britânicos que residem em colonatos ilegais na Cisjordânia”.

A equipe de David Cameron divulgou os dados este mês em resposta a um pedido de liberdade de informação apresentado pela Declassified UK em novembro.

Eles demoraram tanto para responder que o Comissário de Informação ameaçou fazer com que o Tribunal Superior os considerasse por desacato.

O pedido era delicado porque o governo já tinha dito ao parlamento que não monitoriza o número de britânicos que servem nas Forças de Defesa de Israel (IDF) ou que vivem em colonatos ilegais.

A divulgação sugere que o parlamento foi enganado. Irá pressionar Lord Cameron para que tome medidas contra mais de 100 britânicos que possam estar a violar o direito internacional.

Os colonatos de Israel em terras palestinas na Cisjordânia violam o Artigo 49 da Quarta Convenção de Genebra, que afirma: “A Potência Ocupante não deve deportar ou transferir partes da sua própria população civil para o território que ocupa.”

No mês passado, o governo do Reino Unido sancionou quatro “colonos israelitas extremistas”, mas recusou-se a esclarecer se eram titulares de passaportes do Reino Unido.

O serviço nas FDI acarreta as suas próprias complicações jurídicas, especialmente enquanto Israel está sob investigação por genocídio no Tribunal Internacional de Justiça.

Apelo de Macron para trégua olímpica vale ouro para cinismo ocidental

Num campo ocidental lotado que compete pelo título duvidoso, Macron leva o ouro pelo cinismo.

Strategic Culture Foundation | editorial | # Traduzido em português do Brasil

O presidente francês, Emmanuel Macron, quer uma trégua na Ucrânia e em Gaza durante os Jogos Olímpicos de Paris neste verão.

Macron disse esta semana que a sua proposta é consistente com o antigo conceito de uma Trégua Olímpica, quando, historicamente, as hostilidades seriam postas de lado para exibir ideais mais elevados de fraternidade humana e aspiração pacífica. Em suma, demonstração da edificante noção de que o desporto está acima da política.

A Rússia respondeu que não era contra a ideia em princípio. No entanto, Moscovo salientou que a ideia de paz olímpica de Macron carece de quaisquer detalhes práticos que garantam uma iniciativa genuína.

Para ser mais direto, o líder francês não tem credibilidade para propor um acordo tão potencialmente importante. A sua proposta vaga está repleta de contradições.

Há apenas algumas semanas, Macron estava a divulgar a ideia de enviar tropas da NATO para lutar na Ucrânia contra a Rússia. Ele não retirou essa provocação imprudente, que poderia escalar o conflito para uma guerra mundial entre potências nucleares.

Agora devemos acreditar que Monsieur Presidente é uma tribuna da paz mundial.

É um sacrilégio que os cristãos reivindiquem a obrigação religiosa de apoiar Israel

Andrew Korybko * | Substack | opinião | # Traduzido em português do Brasil

Implica que aqueles que seguem os ensinamentos de Jesus, que eles acreditam ser o Filho de Deus, não são tão favorecidos por Deus como aqueles que rejeitam esses mesmos ensinamentos e permanecem comprometidos com o que os cristãos consideram como a Antiga Aliança do Antigo Testamento. Simplificando, é uma renúncia tácita ao princípio fundamental da sua religião de que Jesus é o Filho de Deus, cujos ensinamentos são divinos.

O presidente da Câmara, Mike Johnson, afirmou durante um discurso na segunda-feira que “Temos que ter certeza de que o mundo inteiro entende que Israel não está sozinho e que Deus vai abençoar a nação que abençoa Israel. Entendemos que esse é o nosso papel. É também a nossa admoestação bíblica. Isso é algo que é um artigo de fé para nós.” Para alguém que orgulhosamente professa ser cristão, ele deveria saber o quão sacrilégio é alguém de sua fé reivindicar uma obrigação religiosa de apoiar Israel.

Johnson estava se referindo a Gênesis 12:3, onde o Senhor disse a Abraão: “Abençoarei aqueles que te abençoarem, e quem te amaldiçoar, eu amaldiçoarei; e todos os povos da terra serão abençoados através de você." Esta passagem, entre outras evidências de seu Livro Sagrado, foi interpretada pelos judeus como prova de que eles são o “Povo Escolhido de Deus”, que é seu direito de acreditar. O problema é que os cristãos acreditam que a Nova Aliança que foi trazida pelos ensinamentos de Jesus tornou todos iguais aos olhos de Deus.

Tudo o que alguém precisa fazer para ser salvo é acreditar e praticar o que Seu Filho lhes ensinou, não sendo mais o caso de que a ligação sanguínea de alguém com uma das Doze Tribos de Israel e a adesão às tradições judaicas do Antigo Testamento sejam um pré-requisito. , pelo menos de acordo com a teologia cristã. Independentemente do que se possa pensar sobre isto, é direito dos cristãos acreditarem nisso, tal como é direito dos judeus acreditarem que são “o povo escolhido de Deus”.

Para ser claro, os cristãos não acreditam que a revelação do Novo Testamento signifique que não vale a pena ler o Antigo Testamento. Em vez disso, o primeiro é considerado uma atualização do último e é considerado importante para a compreensão da história cristã, visto como esta religião evoluiu do Judaísmo. No entanto, alguns dos ensinamentos do Novo Testamento substituíram de facto alguns dos ensinamentos do Antigo Testamento, o que é uma questão de fé para os cristãos e a razão pela qual os judeus não acreditam nessa religião.

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